Com informações do DOL
O juiz Hugo Sinvaldo Silva da Gama Filho, da 9ª Vara da Justiça Federal em Belém, ordenou a suspensão das obras de dois edifícios que estão sendo construídos próximo à orla da Baía de Guajará, na capital paraense.
A ordem atende a pedido do Ministério Público Federal, da Advocacia Geral da União e do Ministério Público Estadual, que apontaram falta de estudos de impacto e irregularidades na autorização das obras.
A decisão judicial contempla ainda exigências como o estudo de impacto ambiental e do estudo de impacto de vizinhança, sob pena de multa diária de R$ 50 mil, caso as exigências não sejam cumpridas.
Para o juiz, a prefeitura de Belém, que também é ré na ação, está obrigada pela Constituição a ser ativa na defesa do meio ambiente equilibrado e não poderia ter autorizado as obras. A prefeitura concedeu autorização para os empreendimentos sem observar que a cidade integra a Zona Costeira brasileira e, portanto, o território municipal está sujeito a uma série de normas legais que devem ser observadas antes do uso de áreas da orla.
A aprovação das construções, ambas com 31 andares,se deu após uma mudança na lei municipal, que alterou o coeficiente de ocupação na região da orla da Baía de Guajará, de 3 andares para uma média de 30 andares.
Para o MPF, o MP Estadual e a AGU, “a própria alteração legislativa municipal, que tornou juridicamente possível, em tese, os empreendimentos, não se encontra sustentada em qualquer base técnica, de caráter científico, parecendo muito mais uma alteração oportunista indicada por interesses que não estão claros”.
As autoridades que pediram a suspensão das obras se apoiaram em vários estudos de especialistas de universidades e centros de pesquisa paraenses que mostram riscos sanitários, acústicos e ambientais da verticalização desordenada da região da orla de Belém. Nenhuma dessas questões tem merecido qualquer atenção ou preocupação da prefeitura da cidade.
Os prédios em questão seria o edificío Premium e o edificío Mirage Bay, da cyrela.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Grupo Jereissati anuncia as primeiras âncoras do Bosque
O Grupo Jereissati confirmou o nome das primeiras âncoras do shopping que irão erguer na av. Centenário, conforme publicado na coluna do Mauro Bonna de ontem, Hiper Líder e o magazan irão ocupar uma área de 10.000 m², em 2 pisos, com isso o imbrólio sobre a rede supermercadista acaba. Além disso, o grupo anunciou o início das obras do stand de vendas, que deverá começar hoje, com comercialização da empresa Lumine com apoio local da Azevedo Barbosa, o lançamento foi adiado para agosto e a inauguração será em outubro de 2013.
O shopping, ainda sem nome definido, possuirá 180 lojas satélites, 25 operações na praça de alimentação, 9 âncoras e 14 lojas mega; além de 6 salas de cinema, 2.500 vagas de garagem, tudo distribuido em 48.000 m² de área locável.
O shopping, ainda sem nome definido, possuirá 180 lojas satélites, 25 operações na praça de alimentação, 9 âncoras e 14 lojas mega; além de 6 salas de cinema, 2.500 vagas de garagem, tudo distribuido em 48.000 m² de área locável.
terça-feira, 21 de junho de 2011
imagens de Belém...
Por Dricobel, no skyscraperCity
Por Carlos Macapuna
Por Mario Cunha
Por Alexandre
Por Eloi Raiol
Por Ana Letícia
Por Eloi Raiol
Por Eloi Raiol
Por Fabricio Sousa
Por Eloi Raiol
Por Leonardo Magno
Shoppings
Segundo nota publicada na coluna do Mauro Bonna, o grupo Sá Cavalcante e o MB Malls marcaram para dezembro o lançamento do shopping metropolitano, que será erguido ao lado do viaduto do coqueiro (nos antigos galpões do Líder), com entradas pela Br 316, Mário Covas, Providência e Feirinha, uma das âncoras já foi confirmada, a loja ETNA.
Outra questão é o shopping Bosque, o grupo jereissati pareçe que mais uma vez alterou o nome do mesmo, ao invés de ser Bosque dos Ipês, se chamará Bosque Guajará, talvez devido a falta de alusão "ipês" com a identidade amazônica, o lançamento continua confirmado para 1º de julho.
Outra questão é o shopping Bosque, o grupo jereissati pareçe que mais uma vez alterou o nome do mesmo, ao invés de ser Bosque dos Ipês, se chamará Bosque Guajará, talvez devido a falta de alusão "ipês" com a identidade amazônica, o lançamento continua confirmado para 1º de julho.
Parque do Utinga
Segue no mais puro sigilo o projeto do complexo de lazer que será erguido na área do parque do utinga, em Marituba, pelo Governo Estadual. Notas nos jornais indicam que além do aquário da amazônia (pré projeto já publicado no blog) o complexo contará também com uma espécie de Zoológico, trilhas e até mesmo um teleférico, segundo as mesma notas, o governo disponibilizou R$: 100 milhões para que o arquiteto Paulo Chaves, títular da secretaria de cultura, possa concluir o projeto, que deverá seguir os moldes do Mangal das Garças.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
a invasão dos pequeninos...
Belém deverá ganhar mais um shopping de bairro, no último domingo, Mauro Bonna confirmou que a área da Belauto (José Bonifácio entre J. Malcher e rua Jutaí) foi arrematada pela incorporadora Cyrela que deverá lançar o empreendimento no 2º semestre. Composto de 6 edifícios (4 residenciais e 2 comerciais) e um mall que deverá ser ancorado pela rede de lojas Tok & Stok, ainda inédita na região, além disso, o shopping deverá possuir cinemas e uma pequena praça de alimentação.
Shopping de bairro é a nova onda de investimentos nas grandes cidades brasileiras, onde o mercado dos shoppings gigantes já está saturado, apesar de que Belém possua ainda espaço para grandes empreendimentos, nos próximos anos esse "espaço" tende a diminuir com a chegada de 4 gigantes (Bosque dos Ipês, Parque, Montenegro e Metropolitano [na Br 316]). Trata-se de empreendimentos menores, geralmente compostos de uma ou duas âncoras e um número reduzido de lojas, porém, tendo em seu mix grandes marcas do varejo nacional. Somente em Belém, já estão previstos ao menos 6 shoppings de bairro em São Braz, Cremação, Marambaia, Castanheira e Marco.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Copa América Brasil 2015, agora é a nossa vez!
Depois de anunciar na última quinta-feira que a cidade de Goiânia será sede da Copa América em 2015, cresce a expectativa de que Belém possa integrar a lista das sedes.
O mais provável é que a CBF deva indicar de 6 a 8 cidades e que dentre as cidades que ficaram de fora da Copa do Mundo de 2014, Belém e Goiânia devem integrar a lista juntamente com outras cidades que vão receber o mundial.
Na verdade não trata-se de uma preferência por essas cidades e sim parâmetros técnicos, Belém e Goiânia são as principais cidades do eixo Norte/Centro-Oeste, ficaram de fora de copa do mundo mesmo apresentando os mais econômicos projetos de estádio e os mesmos sendo um dos mais rentáveis. A escolha dessas cidades não é uma "esmola" ou "caridade" como exposto nos mais variados veículos de comunicação e sim uma forma de reparar uma das maiores injustiças ocorridas no mundo da bola nos últimos tempos, Belém e Goiânia possuem potencial de receber grandes eventos mais até que cidades escolhidas pela dobradinha COL/FIFA e com certeza faram da Copa América de 2015, a melhor já realizada.
O mais provável é que a CBF deva indicar de 6 a 8 cidades e que dentre as cidades que ficaram de fora da Copa do Mundo de 2014, Belém e Goiânia devem integrar a lista juntamente com outras cidades que vão receber o mundial.
Na verdade não trata-se de uma preferência por essas cidades e sim parâmetros técnicos, Belém e Goiânia são as principais cidades do eixo Norte/Centro-Oeste, ficaram de fora de copa do mundo mesmo apresentando os mais econômicos projetos de estádio e os mesmos sendo um dos mais rentáveis. A escolha dessas cidades não é uma "esmola" ou "caridade" como exposto nos mais variados veículos de comunicação e sim uma forma de reparar uma das maiores injustiças ocorridas no mundo da bola nos últimos tempos, Belém e Goiânia possuem potencial de receber grandes eventos mais até que cidades escolhidas pela dobradinha COL/FIFA e com certeza faram da Copa América de 2015, a melhor já realizada.
Uma já foi escolhida, falta a outra!
sábado, 4 de junho de 2011
Ação Metrópole garantido
Na última quarta-feira a ALEPA autorizou um empréstimo do Governo Estadual no valor de R$ 320 milhões à JICA (Japan Internacional Cooperation Agency), por conta da implantação do Sistema Integrado de Transporte, o BRT, em Belém. Segundo o projeto, este valor será destinado a implantação dos corredores exclusivos na rodovia BR 316 e Almirante Barroso, além de garantir as obras no corredor SUL (criação de uma nova saída em Belém, duplicação da perimetral e túnel na almirante barroso), o custo total dessas obras será de 480 milhões, desses 320 mi será o empréstimo citado e os outros 160 mi serão a contrapartida do Estado. As obras do corredor da Augusto Montenegro tem um custo estimado em R$: 250 milhões e está aguardando a liberação das verbas provenientes do PAC II.
As obras deverão ser iniciadas apartir de janeiro do próximo ano e o sistema implantado em 2015.
As obras deverão ser iniciadas apartir de janeiro do próximo ano e o sistema implantado em 2015.
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