A partir da próxima segunda-feira, será aberta a primeira porta para uma rodada de negociações que poderão resultar em um novo campus da Universidade Federal do Pará, dessa vez em Ananindeua. O reitor da instituição, Carlos Maneschy, esteve em Brasília para conversar com o ministro da Educação, Fernando Haddad, sobre os projetos da UFPA para o decênio 2011-2020. O próprio ministro questionou sobre a possibilidade de se projetar um campus em Ananindeua dentro de um projeto do Ministério de abrir universidades públicas em várias regiões metropolitanas do Brasil.
"Foi ele quem provocou e eu disse que o interesse nosso era total, a expansão da instituição é algo que me interessa muito. Ficamos de nos encontrar novamente e já na segunda-feira eu estarei em Brasília com um projeto para apresentar", adianta o reitor. Os custos que envolveriam a criação do novo campus giram em torno dos R$ 13 milhões, sem incluir o pagamento de pessoal.
"Seria um campus totalmente independente em termos de estrutura física, laboratórios, docentes e técnicos. Claro que, num primeiro momento, talvez precisássemos utilizar os campi de Belém, mas isso seria provisório, somente até a conclusão dos prédios. Depois dessa conversa com o ministro, eu propus uma reunião com a prefeitura de Ananindeua, que foi aceita, e fui informado de que há intenção, por parte dessa administração, de doar um terreno que sedie o campus", explica Maneschy.
Todos os cursos ofertados na nova unidade serão ligados a tecnologia e inéditos, com exceção de Engenharia de Materiais, já existente no campus de Marabá.
"Foi ele quem provocou e eu disse que o interesse nosso era total, a expansão da instituição é algo que me interessa muito. Ficamos de nos encontrar novamente e já na segunda-feira eu estarei em Brasília com um projeto para apresentar", adianta o reitor. Os custos que envolveriam a criação do novo campus giram em torno dos R$ 13 milhões, sem incluir o pagamento de pessoal.
"Seria um campus totalmente independente em termos de estrutura física, laboratórios, docentes e técnicos. Claro que, num primeiro momento, talvez precisássemos utilizar os campi de Belém, mas isso seria provisório, somente até a conclusão dos prédios. Depois dessa conversa com o ministro, eu propus uma reunião com a prefeitura de Ananindeua, que foi aceita, e fui informado de que há intenção, por parte dessa administração, de doar um terreno que sedie o campus", explica Maneschy.
Todos os cursos ofertados na nova unidade serão ligados a tecnologia e inéditos, com exceção de Engenharia de Materiais, já existente no campus de Marabá.
Fonte: O liberal
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